O cultivo de algas por
ferro e enxofre ou fertilização dos oceanos é uma das pesquisas mais promissoras
ao combate ao aquecimento global, mas ainda é uma prática proibida pela
legislação internacional, embora haja um consenso para que sua pesquisa seja
permitida.
Os avanços nas áreas de pesquisas contra o aquecimento global pode está ao fim de suas pesquisas. O nosso planeta pode ficar menos quente se forem cultivadas algas à base de ferro e enxofre. Para o cultivo de algas é preciso ter condições favoráveis de CO², luz, água e nutriente, isso é tipo uma receita do cultivo das microalgas, mas qualquer alteração nessas, causa a sua indisponibilidade.
O sulfato de ferro serve de nutriente para o
fitoplancton que é a base da cadeia alimentar nos oceanos. As moléculas de CO²
são capturadas por esses organismos microscópicos que extrai o CO² da atmosfera
liberam para o fundo do mar, mas alguns pontos dos oceanos não há ferro suficiente
para a autoprodução desses microrganismos, um bom exemplo é a Corrente
Circumpolar Antártica (CCA,) que apesar de ter muito nutriente, há baixa
produtividade de plânctons, porque o elemento essencial para a vida está
faltando – o ferro. Mas isso acontece em várias locais dos oceanos por conta de
outros fatores.
Um experimento foi
realizado no Atlântico Sul em 2009, mas os resultados foram frustrados, as algas
antes mesmo de crescer e se desenvolver foram pastadas por pequenos crustáceos,
agora estão estudando uma forma de produzir separado dos microrganismos
pastadores.
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