A água de lastro é essencial para
a segurança e eficiência das operações de navegações atuais, quando um navio
está descarregado ou com parte de sua capacidade, seus tanques são preenchidos
com água do mar para manter sua estabilidade, balanço e integridade. Quando o
navio está sendo carregado, a água que se encontra nos lastros é devolvida ao
mar gradualmente, e, quando o navio está sendo descarregado o lastro é preenchido
com água do mar.
No momento, a água de lastro está
no topo da lista dos problemas no ambiente marinho. No uso representa um perigo
constante em transportar também doenças endêmicas e produtos tóxicos como
bactérias e micróbios. Além disso, a água de lastro interfere diretamente no
desenvolvimento de espécies marinhas ao retirá - las de seu habitat
natural. Estima-se que 10 bilhões de toneladas de água seja transferida por ano
como lastro. Cerca de 3.000 espécies de animais e plantas são transportadas por
dia no mundo. Estudos indicam que mais de 50.000 espécies de zooplancton e 10
milhões de células de fitoplancton podem ser encontradas por m³ nessas águas.
A descarga dessa água é a mais
importante via de introdução de espécies indesejáveis nos portos de todo mundo.
Uma espécie exótica é considerada invasora quando não é nativa de certo
ecossistema e cuja introdução ocasione ou possa causar danos ambientais,
econômicos ou à saúde humana.
Durante a Convenção Internacional
de Água de Lastro, cientistas, estudiosos e profissionais da navegação,
juntamente com os estados e Organização internacional da Navegação (IMO)
juntaram esforços para traçar planos para a água de lastro. Diversos
procedimentos técnicos devem ser adotados para realizar essa troca de lastro,
tanto os estados como as próprias embarcações devem programar um plano
específico de gestão de águas de lastro. A medida mais sustentável foi: Toda a
água deverá ser trocada pelo menos, 200 milhas náuticas da costa e com no
mínimo 200 metros de profundidade e no mínimo 3 vezes durante o percurso
e pelo menos 95% da troca volumétrica de água de lastro.
O problema é mais complexo quando se trata de
questão econômica, o lucro imediato acaba anulando a possibilidade de maiores
investimentos e preocupação ao meio ambiente. Ao contrário de outras formas de
poluição marinha (como derramamento de óleo), podemos tomar medidas mitigadoras
e recuperar, já a introdução de espécies marinhas, na maioria dos casos é
irreversível e não perceptível em curto prazo. Dessa forma, quando
perceptível a espécie introduzida, quase sempre será tarde demais para se tomar
providências, com um perigo constante dessa ameaça da uniformização das áreas
costeiras.
No momento, a água de lastro está
no topo da lista dos problemas no ambiente marinho. No uso representa um perigo
constante em transportar também doenças endêmicas e produtos tóxicos como
bactérias e micróbios. Além disso, a água de lastro interfere diretamente no
desenvolvimento de espécies marinhas ao retirá - las de seu habitat
natural. Estima-se que 10 bilhões de toneladas de água seja transferida por ano
como lastro. Cerca de 3.000 espécies de animais e plantas são transportadas por
dia no mundo. Estudos indicam que mais de 50.000 espécies de zooplancton e 10
milhões de células de fitoplancton podem ser encontradas por m³ nessas águas.
A descarga dessa água é a mais
importante via de introdução de espécies indesejáveis nos portos de todo mundo.
Uma espécie exótica é considerada invasora quando não é nativa de certo
ecossistema e cuja introdução ocasione ou possa causar danos ambientais,
econômicos ou à saúde humana.
Durante a Convenção Internacional
de Água de Lastro, cientistas, estudiosos e profissionais da navegação,
juntamente com os estados e Organização internacional da Navegação (IMO)
juntaram esforços para traçar planos para a água de lastro. Diversos
procedimentos técnicos devem ser adotados para realizar essa troca de lastro,
tanto os estados como as próprias embarcações devem programar um plano
específico de gestão de águas de lastro. A medida mais sustentável foi: Toda a
água deverá ser trocada pelo menos, 200 milhas náuticas da costa e com no
mínimo 200 metros de profundidade e no mínimo 3 vezes durante o percurso
e pelo menos 95% da troca volumétrica de água de lastro.
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