Antigamente, as pessoas pecavam e
morriam fisicamente por Deus. Hoje, Deus não mata mais (fisicamente) e muitos têm se
aproveitado da bondade de Deus, lembrando que Ele não se escarnece, no inicio
da pregação do evangelho (Atos 5.1-41) a Igreja vivia no seu auge. A igreja
crescia em número, era normal ter curas e milagres eram operados, os fiéis
vendiam tudo e dividiam entre si, até que no texto apareceu Ananias e Safira (Atos
5.1-10) que morrem não pelo fato do dinheiro, mas porque faltou com a “verdade”.
Nos dias de hoje, muito dos que
dizem fiéis insistem em seus pecados ocultos, são falsos, mentirosos e ainda há
alguns que batem no peito e se sentem donos da verdade (sepulcros Caiados).
Mas não tenha tanta certeza que o
pecado não mata. O pecado, que nesse texto me refiro precisamente à mentira,
muitos já estão mortos espiritualmente. A mentira pode simbolizar a:
A Morte de uma bela carreira de sucesso quando, por exemplo, um
técnico de futebol esquematiza seu time para favorecer o adversário ou de um
Juiz de futebol que apita a favor de um lado.
A Morte de um casamento – Quanto mais tempo durar a mentira dentro
do casamento, maior será a decepção.
Morte da fé na caminhada cristã- A mentira tenta te afastar da
igreja, inicia quando a gente, no culto, fica sentado nos últimos bancos, como
se estivesse se escondendo de alguém;
Morte da Intimidade- Ninguém quer estar perto de uma pessoa que mente
e que é falsa;
Morte da Confiança- ninguém espera algo bom de alguém que não confia.
Um patrão não deixa seus empreendimentos com um funcionário que não confia;
Da Paz- quem mente não sente paz de espírito, tem em mente que algo
errado pode acontecer a qualquer momento. A mentira pode significar a morte da confiança
e credibilidade, e do respeito ao próximo.
“O que me espanta é a dor que a gente sente, mistura de tristeza raiva
e aflição, muito pior que o ataque feito pelo inimigo é o estrago feito pela
traição”. (Fruto Sagrado)
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