Nos dias de hoje, nós cristãos
evangélicos, estamos preocupados em fazer missão em outro país ou continentes,
mas o que nos impede de fazermos? E por que os continentes são separados e tão
distantes de nós? Eu, (ainda como estudante de Oceanografia) posso dar uma rápida explicação científica sobre a
distância dos continentes que estão separado pelos oceanos e como isso tudo ocorreu e, no passado como eles descobriram e comprovaram essa
força que separa os continentes, deixando nossos irmãos e amigos às vezes tão
distantes, dificultando as “Missões Intercontinentais” E Deus disse: Ide por
todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16 : 15).
A força que move os continentes
e/ou placas tectônicas?
A força que move os continentes e
ou placas tectônicas São: Fricção na base da litosfera, que transfere energia
da astenosfera para a litosfera; Correntes de convecção + diferenças de
densidade; As placas movem-se mais rápido próximo à zona de subducção; Forças
gravitacionais mais intensas nas placas antigas e “frias” (= mais densas)
O Princípio da Deriva: Wegener Sugeria que todos
os continentes estiveram uma vez unidos em um único supercontinente chamado Pangea .Pangea¨(do
latim pan= toda e geos= Terra ). Há 200 milhões de anos, no início da era
Mesozóica, o Planeta Terra começou a se fragmentar e consequentemente passou a
formar os continentes com as disposições atuais. Em janeiro de 1912, Wegener apresenta pela 1ª vez
sua teoria do deslocamento continental, no encontro da Sociedade Geológica de
Frankfurt, através do trabalho: "Novas Idéias sobre a formação das grandes
estruturas da superfície Terrestre (continentes e oceanos) sobre bases
geofísicas". Em 1915 publica seu mais célebre trabalho, o livro ""The
origin of continents and oceans“; um documento impressionante, contendo
muitos dos pontos essenciais da Tectônica de Placas, expondo os princípios
básicos da teoria inicial sobre a história do Planeta TERRA, com mais três
reedições (1920, 1922 e 1929) revistas.

EVIDENCIAS QUE COMPROVAM A
SEPARAÇÃO
Geográficas - Wegener acreditava que teria
evidências destes movimentos a partir de medidas feitas em expedições na
Groenlândia, que teriam revelado um deslocamento ativo da ilha para oeste. O
próprio Wegener calculou os seguintes desloca-mentos na Groenlândia: de 1823 a
1870 - 420m (9m/ano); de 1870 a 1907 - 1190m (32m/ano)
Evidências Paleontológicas nos
lados opostos do Atlântico - Paleontólogos estabeleceram similaridades faunais
em continentes atualmente separados por oceanos: Austrália e Índia, África e
Brasil. Estas similaridades foram usadas por Suess como argumento para a idéia
dos continentes afundados, e o levaram a postular a existência de um
supercontinente anterior: o Gondwanaland
Geológicas
- As sequências
estratigráficas da América do Sul e África eram muito similares durante o
Mesozóico. Do mesmo modo, complexos ígneos e estruturas apresentavam
continuidade quando os continentes se encaixavam. Continuidades comparáveis eram observadas quando se unia a América do Norte à Europa, e a África com a Índia. A teoria também previa que as similaridades estratigráficas e fossilíferas estariam restritas às épocas geológicas nas quais os continentes estavam reunidos, e finalizariam, de modo relativamente brusco, quando eles se separassem. Estes fatos podiam ser usados para determinar a cronologia dos episódios de "junção" e "quebra" continentais, permitindo reconstruir a história da Terra.
continuidade quando os continentes se encaixavam. Continuidades comparáveis eram observadas quando se unia a América do Norte à Europa, e a África com a Índia. A teoria também previa que as similaridades estratigráficas e fossilíferas estariam restritas às épocas geológicas nas quais os continentes estavam reunidos, e finalizariam, de modo relativamente brusco, quando eles se separassem. Estes fatos podiam ser usados para determinar a cronologia dos episódios de "junção" e "quebra" continentais, permitindo reconstruir a história da Terra.
Climáticas – (Evidências de glaciações há
300Ma) A existência de tilitos mostra a presença de glaciações extensas em uma região onde
hoje o clima é quente. Houve uma glaciação simultânea no Permocarbonífero.
E Nossa Missão?
E Nossa Missão?
Muita igreja tem conteúdo, mas
lhe falta ousadia, são ortodoxas, mas não tem paixão pelas almas, tem
conhecimentos, mas não tem ardor evangelístico. Tem programa e organização, mas
não saem das quatro paredes. Outras igrejas têm conteúdo e teologia e excelente
música, mas toda a sua atividade é voltada para dentro. Elas não transpiram,
não reverberam sua influencia para o mundo. São verdadeiros guetos. São sal no
saleiro. Nada fazem e pouca ou nenhuma influencia exercem na sociedade em que
estão inseridas.
Noventa por cento das atividades
da maioria das igrejas destinam-se à própria igreja. São igrejas sufocadas
enroscadas pelo próprio cordão umbilical; igrejas narcisistas, igrejas com
síndrome do mar morto, que só recebem, só engordam; igrejas que alumiam a si
mesma e sonegam luz para o mundo, deixando-o em densas trevas. E, ao contrário
da mulher da parábola da moeda perdida, essa igreja em vez de buscar a moeda
perdida que se perdeu, passa o tempo todinho polindo essa moeda que tem nas
mãos. Realizam conferências, congressos, encontros, palestras e seminários
somente para polir moedas. Os crentes dessas igrejas reciclam em todos os
congressos, participam de conferências missionárias a mil quilômetros de
distância. São capazes de sair de casa mil vezes para ir ao templo, cantam e choram no louvor e na oração pedindo
a Deus “As Nações”, mas falta ousadia em atravessar a rua e falar de Jesus a
seu vizinho. São igrejas tímidas para investir na salvação dos perdidos.
Pesca sempre em águas rasas e ainda às vezes escolhem os peixes a serem
pescados e jamais lançam a redes em alto-mar. Os poucos peixes que pescam
tornam-se peixes combatentes que exaurem suas forças guerreando contra os
outros, numa lutar titânica de aquário.
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Quatro razões pela quais as
igrejas estão trancadas dentro de quatros paredes
1-medo- os crentes têm medos das criticas, medo do preconceito, medo
da perseguição de medo de ser zombado medo que são de Jesus. Veja o que a
Bíblia diz sobre essa questão "Porquanto,
qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e
das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier
na glória de seu Pai, com os santos anjos." (Marcos 8 : 38),Mas seja forte a Bíblia diz "Porque, ainda que eu me glorie mais alguma
coisa do nosso poder, o qual o SENHOR nos deu para edificação, e não para vossa
destruição, não me envergonharei."
(II Coríntios 10 : 8)
2-ausência de centralidade de Jesus na vida – eles estavam com medo
porque Jesus estava ausente naquela reunião. Como Jesus não estava presente, as
portas estavam trancadas (João 19). Mas veja que a
Bíblia diz 2° Tm 1:8 Portanto,
não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR, nem de mim, que sou
prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o poder de
Deus
3-ausência do sopro do espírito santo- aqueles discípulos estavam sem
paz, sem alegria, sem ousadia, sem unção. Eles estavam secos, murchos, vazios.
Estavam juntos, mas com medo. Era uma comunidade cristã, mas sem o sopro do
Espírito, por isso estava com medos dos judeus. (ainda em João 19) veja então
que ainda Bíblia diz depois que foram cheio do espírito santo "Então eles,
vendo a ousadia
de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos,
maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus." (Atos 4
: 13)
Devemos, todos os
dias, orar a Deus para nos dar coragem em fazer sua missão, e que nossas
lágrimas que caem do nosso rosto quando pedimos “as nações como presente a ti”
sejam verdadeiras e que futuramente
podemos dizer "Porque por vós soou a
palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os
lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não
temos necessidade de falar coisa alguma;"
(I Tessalonicenses 1 :8)
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| Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o poder de Deus |


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