Aquecimento
global, poluição, acidificação dos oceanos, a degradação dos solos e o
desmatamento vêm ocupando temas e sérias discussões tanto nas mídias como no
cenário político nacional e internacional, levando o homem a discutir sobre o
desenvolvimento e a responsabilidade com o meio ambiente. Nesse assunto, muitos
se mostram apáticos, enquanto outros fazem da preservação do meio ambiente uma
verdadeira filosofia de vida.
Depois
que Deus criou tudo, deu ao homem a autoridade para dominar (Gêneses 1.26), daí
surge o conceito de “mordomia”, ou seja, a terra pertence ao Senhor, o homem é
o mordomo (aquele de administra, gerencia os bens de Deus aqui na terra).
Deus
plantou o seu próprio jardim e fez ali crescer as árvores mais lindas e de
todos os tipos, que davam frutos bons de comer, e fez um rio que se dividia em
quatros rios (Gn 2. 8, 9 e 10). Se todos os humanos plantassem ao menos uma
árvore em nossos quintais, teríamos um pouco mais de temor ao meio ambiente;
ter um jarro com plantas dentro de nossas casas tem vários benefícios, além de
deixar o ambiente mais fresco e uma decoração viva. A responsabilidade humana
com o Criador em relação ao meio ambiente fica mais evidente quando Deus põe
Adão no jardim do Éden para cuidar e lavrar. No dilúvio, Deus fez a maior
extinção humana já vista, mas demonstrou seu amor aos animais ao poupar-los
para a preservação e perpetuação das espécies. Em Deuteronômios 22.6,7; e 25.4
Deus proibiu o mau tratamento com animais e aves. Sobre a questão do solo
(Levíticos 25,1-7), fez Deus que o homem guardasse o sétimo ano para o descanso
da terra, assim evitaria a degradação do solo.
Esse
texto é especialmente para os cristãos, verdadeiros servos de Jesus Cristo aqui
na terra, pois temos boas razões para zelar pelo meio ambiente, a criação que
Deus deixou a nosso cargo. “Porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude”
(1Co 10.26) e nós somos seus mordomos, a questão ambiental de consciência
cristã não está nos conceitos da visão panteísta ou na onda do carbono verde e
sim nas escrituras sagradas. Devemos usar os recursos naturais de forma
consciente e sábia, preservando-a para uma boa qualidade de vida, tanto para
nós como para nossos filhos, enquanto o Senhor Jesus Cristo não voltar.
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